JERUSALÉM, DOMINGO, 33 d.C. – Uma série de eventos extraordinários tem chamado a atenção das autoridades e da população local desde a tarde de sexta-feira (14 de Nissan), quando Jesus de Nazaré — conhecido por muitos como “o Messias” — foi crucificado sob ordens do governador romano Pôncio Pilatos.
Segundo testemunhas, o céu escureceu por cerca de três horas no momento da morte do galileu, por volta da hora nona (15h), e um forte terremoto foi sentido em toda a cidade. Relatos ainda indicam que o véu do Templo se rasgou de alto a baixo, em um acontecimento sem precedentes.
Movimentação intensa no túmulo ao terceiro dia
Neste domingo pela manhã, algo ainda mais surpreendente foi reportado: o túmulo onde o corpo de Jesus foi sepultado está vazio. Guardas romanos, que vigiavam o local por ordem das autoridades religiosas, alegam ter sido surpreendidos por um forte clarão e por algo semelhante a um ser resplandecente, que removeu a enorme pedra da entrada da tumba.
Mulheres próximas ao condenado, entre elas Maria Madalena, afirmam ter visto o próprio Jesus vivo. “Ele falou conosco. Ele está vivo! O Senhor ressuscitou, como tinha prometido”, declarou Madalena emocionada ao sair do jardim próximo ao sepulcro.
Repercussão e tensão entre líderes religiosos
As autoridades do Sinédrio se recusam a comentar oficialmente, mas fontes afirmam que há desconforto diante da disseminação rápida da notícia da ressurreição. Cartas anônimas circulam entre os seguidores afirmando que “a morte foi vencida” e que “Ele vive, e isso muda tudo”.
Pôncio Pilatos, por sua vez, declarou que a situação está “sob controle” e evitou responder sobre a possível falha dos guardas romanos no local do sepultamento. Rumores indicam que um suborno pode ter sido oferecido aos soldados para divulgar outra versão dos fatos.
A esperança se espalha como fogo
Mesmo diante da tensão política e religiosa, a mensagem deixada por Jesus — de amor, perdão e vida eterna — ganha cada vez mais força entre seus seguidores. Pequenos grupos têm se reunido para celebrar o que chamam de “Boa Nova”: a certeza de que a morte não teve a última palavra.
Pelas ruas de Jerusalém, a frase mais ouvida hoje ecoa como um sussurro de esperança: “Ele não está aqui. Ressuscitou!”